😀 Quando o rendimento dos EUA a 3 meses grita “CRASH”
Sempre que a curva de rendimento dos títulos a 3 meses dos EUA atingia extremos, era apenas uma questão de tempo: a liquidez encolheu, os mercados cederam — e o colapso seguiu.
Você pode ver isso quase como um livro didático no gráfico: os anos 1980, 2000, 2008, COVID e... o ciclo atual. A diferença é que por 40 anos, as taxas tiveram uma tendência de queda, mas agora estamos acima dos picos anteriores.
Isto quebra o antigo modelo de "lutar contra cada crise com taxas mais baixas" e sugere: a dor pode ser mais profunda e durar mais tempo.
Abaixo – VIX, o índice do medo. É uma medida da volatilidade do S&P 500, por isso reflete o sentimento geral dos investidores. Quando sobe, há pânico e proteção contra riscos; quando está baixo, os participantes estão relaxados.
Historicamente, os picos de rendimento quase sempre ocorreram antes dos aumentos do VIX — o que significa que os nervos ainda estão à frente. O VIX está calmo agora, parecendo a "calmaria antes da tempestade."
Quais são as implicações?
- Para as ações: risco de reavaliação acentuada e colapso de bolhas nos setores mais quentes. - Para os títulos: potencial viragem para taxas mais baixas, mas apenas após uma dor real na economia. - Para cripto: um período de alta volatilidade e oscilações de liquidez selvagens, com os traders alavancados a sofrerem mais.
Se seguirmos o cenário dos anos 80, então antes que as taxas comecem a cair, teremos um período prolongado de "dinheiro caro" e um dólar forte.
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😀 Quando o rendimento dos EUA a 3 meses grita “CRASH”
Sempre que a curva de rendimento dos títulos a 3 meses dos EUA atingia extremos, era apenas uma questão de tempo: a liquidez encolheu, os mercados cederam — e o colapso seguiu.
Você pode ver isso quase como um livro didático no gráfico: os anos 1980, 2000, 2008, COVID e... o ciclo atual. A diferença é que por 40 anos, as taxas tiveram uma tendência de queda, mas agora estamos acima dos picos anteriores.
Isto quebra o antigo modelo de "lutar contra cada crise com taxas mais baixas" e sugere: a dor pode ser mais profunda e durar mais tempo.
Abaixo – VIX, o índice do medo. É uma medida da volatilidade do S&P 500, por isso reflete o sentimento geral dos investidores. Quando sobe, há pânico e proteção contra riscos; quando está baixo, os participantes estão relaxados.
Historicamente, os picos de rendimento quase sempre ocorreram antes dos aumentos do VIX — o que significa que os nervos ainda estão à frente. O VIX está calmo agora, parecendo a "calmaria antes da tempestade."
Quais são as implicações?
- Para as ações: risco de reavaliação acentuada e colapso de bolhas nos setores mais quentes.
- Para os títulos: potencial viragem para taxas mais baixas, mas apenas após uma dor real na economia.
- Para cripto: um período de alta volatilidade e oscilações de liquidez selvagens, com os traders alavancados a sofrerem mais.
Se seguirmos o cenário dos anos 80, então antes que as taxas comecem a cair, teremos um período prolongado de "dinheiro caro" e um dólar forte.