Recentemente, o presidente do Federal Reserve de São Luís, Alberto Musalem, expressou uma opinião cautelosa sobre a direção futura da política monetária da Reserva Federal (FED). Em uma entrevista, ele afirmou que ainda é cedo para fazer um julgamento sobre uma possível redução da taxa de juros na reunião de setembro.
Moussalem enfatizou que a atual situação econômica e as perspectivas não correspondem a uma medida de redução acentuada das taxas de juro. Ele apontou que, embora alguns dados econômicos comecem a mostrar que a pressão inflacionária está a diminuir, a situação econômica geral permanece complexa.
Vale a pena notar que a Reserva Federal (FED) tem mantido as taxas de juro inalteradas este ano, mantendo a faixa alvo da taxa dos fundos federais entre 4,25% e 4,50%. Isso contrasta fortemente com os cortes consecutivos das taxas no final do ano passado.
Recentemente, devido a dados do IPC abaixo do esperado, o mercado chegou a prever que a Reserva Federal (FED) poderia cortar as taxas de juros significativamente em setembro. No entanto, os comentários de Moussailem parecem ter esfriado essa expectativa. Ele afirmou que um corte de 50 pontos base pode não estar de acordo com a realidade econômica atual.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, também explicou anteriormente que fatores como ajustes de tarifas ainda necessitam de mais observação quanto ao impacto nas atividades econômicas e na inflação. Isso reflete a atitude cautelosa da liderança em relação à direção da economia.
Apesar disso, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Basset, afirmou várias vezes recentemente que, considerando os dados econômicos recentes, uma redução de 50 pontos base em setembro pode ser razoável. Isso revela que há divergências entre os formuladores de políticas sobre as perspectivas econômicas.
De maneira geral, a Reserva Federal (FED) enfrenta um desafio complexo de equilibrar a pressão inflacionária e o crescimento econômico nas suas futuras decisões de taxa de juros. Os tomadores de decisão continuarão a monitorar de perto os indicadores econômicos para formular a política monetária mais adequada ao atual ambiente econômico.
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OffchainWinner
· 9h atrás
hard landing咯
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PerpetualLonger
· 9h atrás
Eu já estou com a tendência aplanada manter é a vitória
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BuyHighSellLow
· 9h atrás
Outra vez a cantar em baixa.
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HodlBeliever
· 10h atrás
Expectativa demasiado otimista, é preciso observar a média móvel de 200 dias.
Recentemente, o presidente do Federal Reserve de São Luís, Alberto Musalem, expressou uma opinião cautelosa sobre a direção futura da política monetária da Reserva Federal (FED). Em uma entrevista, ele afirmou que ainda é cedo para fazer um julgamento sobre uma possível redução da taxa de juros na reunião de setembro.
Moussalem enfatizou que a atual situação econômica e as perspectivas não correspondem a uma medida de redução acentuada das taxas de juro. Ele apontou que, embora alguns dados econômicos comecem a mostrar que a pressão inflacionária está a diminuir, a situação econômica geral permanece complexa.
Vale a pena notar que a Reserva Federal (FED) tem mantido as taxas de juro inalteradas este ano, mantendo a faixa alvo da taxa dos fundos federais entre 4,25% e 4,50%. Isso contrasta fortemente com os cortes consecutivos das taxas no final do ano passado.
Recentemente, devido a dados do IPC abaixo do esperado, o mercado chegou a prever que a Reserva Federal (FED) poderia cortar as taxas de juros significativamente em setembro. No entanto, os comentários de Moussailem parecem ter esfriado essa expectativa. Ele afirmou que um corte de 50 pontos base pode não estar de acordo com a realidade econômica atual.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, também explicou anteriormente que fatores como ajustes de tarifas ainda necessitam de mais observação quanto ao impacto nas atividades econômicas e na inflação. Isso reflete a atitude cautelosa da liderança em relação à direção da economia.
Apesar disso, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Basset, afirmou várias vezes recentemente que, considerando os dados econômicos recentes, uma redução de 50 pontos base em setembro pode ser razoável. Isso revela que há divergências entre os formuladores de políticas sobre as perspectivas econômicas.
De maneira geral, a Reserva Federal (FED) enfrenta um desafio complexo de equilibrar a pressão inflacionária e o crescimento econômico nas suas futuras decisões de taxa de juros. Os tomadores de decisão continuarão a monitorar de perto os indicadores econômicos para formular a política monetária mais adequada ao atual ambiente econômico.